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Conheça Porto Alegre com a linha de Turismo / Zona Sul
Conheça neste post o trajeto zona Sul , como o tour histórico é feito a bordo de um ônibus de dois andares superior panorâmico.
O tour Zona Sul é sem paradas, cujas principais atrações são as paisagens naturais da cidade.
Assim como o circuito do Centro Histórico, o roteiro Zona Sul também tem início no terminal na Secretaria de Turismo. O início do roteiro repete alguns atrativos do outro roteiro. Passa pelo Parque da Harmonia, Parque Marinha do Brasil, Estádio Gigante da Beira-Rio, Orla do Guaíba e Fundação Iberê Camargo e o Barra Shopping.
Daí em diante o passeio vai ficando diferente e se afastando das áreas mais movimentadas da capital. Passamos pelo Hipódromo do Cristal, pelos Clubes Náuticos e suas inúmeras embarcações, sempre acompanhando a orla do Guaíba, até chegar à bela Praia de Ipanema.
Horários:
O city tour Zona Sul tem partida às 10h e às 15h, de terça a domingo, sempre com a exigência de, no mínimo, 10 pessoas para a realização do passeio , cancelado em caso de chuva.
Ponto de Partida: CIT Terminal Linha Turismo (Travessa do Carmo, 84 – Cidade Baixa).
Ingressos: R$30,00 panorâmico.
Horários para compra dos tickets Linha Turismo
CIT Mercado Público (Largo Glênio Peres, s/n): 8h às 15h30
CIT Terminal Linha Turismo (Travessa do Carmo, 84): 8h30 às 16h30
Conheça Porto Alegre com a linha de turismo / Rota histórica
A linha turística da Capital Gaúcha oferece dois passeios a bordo de ônibus com dois andares e piso superior.
City tour Centro Histórico
O roteiro Histórico tem o funcionamento hop On-hop Off que permite que você embarque e desembarque em seis pontos do trajeto para você conhecer melhor os detalhes de cada um deles.
O foco deste passeio são os atrativos históricos, arquitetônicos e culturais da região mais central, onde a cidade nasceu.
Praça da Matriz |
Entre os destaques estão a Praça da Matriz, a Usina do Gasômetro, as margens do lago Guaíba e o Parque da Redenção.
Funcionamento: De terça a domingo, das 9 h as 17:30 h.
Preços: Normal: R$ 30,00
Crianças de 3 /12 anos, + 60 anos e estudantes comprovados pagam metade.
Duração do percurso direto: 1:40 h
Pontos de partida: TERMINAL LINHA TURISMO – Travessa do Carmo,84/Cidade Baixa) e CIT MERCADO PÚBLICO – Largo Glênio Peres, s/n – (Centro Histórico).
Para mais informações, acesse o site oficial da Linha Turismo
Contato: reservas@turismo.prefpoa.com.br
Fone: (51) 0800.517686 ou (51) 3289.6741
Horários para compra dos tickets Linha Turismo
CIT Mercado Público (Largo Glênio Peres, s/n): 8h às 15h30
CIT Terminal Linha Turismo (Travessa do Carmo, 84): 8h30 às 16h30
Conheça tambem a rota zona Sul Aqui
5 filmes que contam a história do Gaúcho.
O Quatrilho
A história se passa no ano de 1910, numa comunidade rural na serra do Rio Grande do Sul, habitada por dois casais muito amigos, que se unem sob o teto de uma mesma casa, unindo forças para enfrentar as dificuldades da vida, até que a esposa de um casal resolve se envolver e decide fugir com o marido do outro casal.
A maior parte do filme foi gravado na cidade de Farroupilha, tendo como plano de fundo de muitas cenas a Cascata do Salto do Ventoso e o caminho de pedras.
Anahy de las Misiones
O filme conta a saga de uma mulher e seus dois filhos que percorrem o estado do Rio Grande do Sul, durante a Revolução farroupilha (1835-1845). A história de uma mãe coragem que possui como único objetivo manter sua família unida a qualquer custo, e que para sobreviver perambulam pelos campos gaúchos entre os revolucionários farroupilhas e os legalistas caramurus, recolhendo os despojos dos combates. Em sua longa jornada pela sobrevivência, Anahy passa por episódios lendários e históricos da Guerra dos Farrapos.
O filme foi gravado em mais de 20 locações espalhadas pelo estado do Rio grande do Sul, sendo algumas das cenas mais marcantes rodadas nas cidades de Cambará e Caçapava do Sul.
A paixão de jacobina
O filme conta a história verídica ocorrida no ano de 1871 na cidade de Sapiranga, em uma colônia de imigrantes alemães luta para sobreviver aos efeitos da Guerra do Paraguai. Este foi um dos momentos mais conturbados da história de Sapiranga, quando no final do século XIX, Jacobina Mentz e seu marido João Maurer fundaram uma seita religiosa sediada no Morro Ferrabráz, sob o nome de “Muckers” (em alemão significa falso santo). Jacobina sofria de ataques epiléticos, isto fazia com que ela fosse vista como vítima de um transtorno nervoso, agravados por leituras de natureza religiosa. João Maurer realizava curandeirismo, e era auxiliado por sua esposa Jacobina que aos poucos foi misturando a religião no atendimento dos doentes, o que a tornou famosa por suas meditações milagrosas. Habitantes da região realizaram um abaixo-assinado buscando uma posição da imprensa local da época, contra Jacobina. Com isto surgiram diversos conflitos entre os grupos contra e a favor de Jacobina, o que acarretou em violência e morte. Porém, em agosto de 1874 um traidor chamado Pedro Serrani, levou as forças policiais até o esconderijo de Jacobina que foi morta junto com a maioria dos Mucker.
Netto perde sua alma
O filme conta a história de o General Antônio de Souza Netto, que é ferido durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) e recolhido ao hospital militar de Corrientes, na Argentina.
Neste período, ele passa a perceber coisas estranhas acontecendo com outros pacientes ao seu redor, até o dia em que recebe a visita de um antigo companheiro de batalhas, o sargento Caldeira e juntos relembram o passado durante a Guerra dos Farrapos, passando por inúmeras histórias, encontros trágicos, amigos, inimigos e amores.
O tempo e o vento
O filme é baseado na trilogia homônima de Erico Verissimo, e retrata a história de 150 anos da família Terra Cambará e de seus oponentes da família Amaral, a partir das lembranças de Bibiana, personagem principal da trama e de seu marido Capitão Rodrigo Cambará.
Uma história de lutas, amores e disputas entre duas famílias que começa no período das Missões e se estende até o final do séc. XIX, apresentando também a história do período de formação do estado gaúcho e da disputa do território entre as coroas portuguesas e espanholas. O filme foi rodado com locações nas cidades de Bagé, Candiota e Pelotas.
Você já conhece o Rio Grande do sul e a cultura gaúcha ? Se tens curiosidade assista os filmes e leia tambem o post que fala da semana farroupilha.
Orgulho de ser gaúcha.
Oque ler para conhecer a história do Rio Grande do Sul
A casa das sete mulheres é um livro da escritora gaúcha Letícia Wierzchowski, foi lançado em 2002 e conta a história da saga da família de Bento Gonçalves, na época do Brasil Imperial, no momento em que os homens partiram para a guerra dos farrapos e as mulheres permaneceram à espera de um desfecho, na estância da família. O livro ganhou uma adaptação para a tevê com uma série homônima.
Minuano Livro do escritor Tabajara Ruas, mostra de uma forma singular a Revolução Farroupilha, contando como um cavalo crioulo viu o conflito que se iniciou em 1835 e se estendeu por 10 longos anos. Utilizando-se da mesma narrativa do filme Cavalo de Guerra (2011), em que o cavalo narra suas desventuras durante a I Guerra, o livro Minuano é leve e traz uma outra perspectiva a respeito da guerra dos farrapos.
Leitura indispensável para quem quer conhecer uma pouco da história do Rio grande do sul, esta obra prima de Érico Veríssimo é composta por três livros:
O continente: Esta primeira parte da trilogia narra o nascimento do Estado do Rio Grande do Sul através das famílias Terra, Caré, Cambará e Amaral.
O retrato: Rodrigo Terra Cambará decide voltar a sua terra-natal, Santa Fé, após ter ido estudar medicina em Porto Alegre. Nesse segundo romance da trilogia acompanha-se a decadência social de Santa Fé na passagem para o século 20 causada por interesses e jogos políticos.
O Arquipélago: O terceiro e último romance da trilogia “O tempo e o vento” narra a volta de Rodrigo Cambará à Santa Fé depois de passar muitos anos no Rio de Janeiro ao lado do então presidente Getúlio Vargas, seu amigo e aliado. Assim, o poder da família Terra Cambará, que era somente local, adquire em “O Arquipélago” um âmbito nacional. Após o fim do Estado Novo, Rodrigo está derrotado politicamente e doente. Rodrigo se vê na luta de não morrer na cama, uma vez que “Cambará macho não morre na cama”.
PORQUE 20 DE SETEMBRO É FERIADO NO RIO GRANDE DO SUL?
Em 20 de setembro de 1835, os farroupilhas – liderados por Bento Gonçalves – venciam o confronto da Ponte da Azenha e entravam na província de Porto Alegre.
Iniciou-se a Guerra dos Farrapos, o mais duradouro conflito armado da história do Brasil que resultou na declaração de independência do Estado do Rio Grande do Sul, dando origem à República do Piratini, que durou cerca de sete anos.
Guerra dos Farrapos – também chamada de Revolução Farroupilha – é o mais longo conflito armado ocorrido em território brasileiro (teve início em 1835 e terminou em 1845). É considerada uma das mais importantes passagens da história do Rio Grande do Sul, um marco da formação social e política do Estado. A importância do dia 20 de setembro é tão grande que em 1978 foi decretado feriado em todo o Estado pela lei estadual 4.453/78.
A semana farroupilha para nós gaúchos é semana de festas tradicionalistas ,mais não é apenas o dia 20 de setembro que é dia de festa no Rio Grande do Sul , temos os ctgs que são centros de tradições culturais que cultivam nossa tradições por todo o ano.
Post : Porque eu sou gaúcha , tchê.
Trilha nos Canyons : Fortaleza
O Parque Nacional da Serra Geral, em Cambará do Sul foi criado em 20/05/1992, possui este nome devido à formação geológica em que se encontra.
O Cânion Fortaleza é um dos maiores e mais bonitos cânions da região. Sua extensão é de 7,5 km e suas paredes chegam a impressionante profundidade de 900 metros. Isso já é suficiente para responder o porquê de seu nome: a grandiosidade de suas paredes remete às antigas fortalezas do período medieval.

A Trilha do Mirante leva a um dos pontos mais altos do cânion.
Aquele que por lá chegar extenuado pela subida, pode recuperar suas energias apreciando as planícies gaúchas e catarinenses e, com sorte, a cidade de Torres, em dias sem muita nebulosidade.
A beleza compensa o esforço, os cânions nos deslumbram , com seus contornos ondulantes em uma paisagem natural. São vales profundos, como se fossem montanhas com a garganta aberta que rendem belíssimas fotos e momentos de descanso e reflexão.
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